terça-feira, 2 de novembro de 2010

O que é ser um bom Dominador?




Há muitas opiniões diferentes sobre o assunto, a que segue não é a única, nem tenho a pretenção
que seja a melhor, sugiro que procure mais sobre o assunto. Usarei o pronome em masculino,
mas podem ser homens ou mulheres.
O que deve ser um Dominador?
A questão só pode ser respondida individualmente. Mas aqui deixo uma resposta sobre como
penso do que seria um Dominador.
O Dominador deve ter total controle de si mesmo, antes de mais nada.
Saber ser compreensivo e protetor.
Não permite que seu ego o cegue, quando o assunto for APRENDER,
seja coisas entre ele e sua submissa, no sentido de melhorar sua relação D/S
ou qualquer  outra melhora em sua vida cotidiana porque ambas caminham juntas.
Ele deve saber como amar e apreciar o presente que lhe é dado.

Quando o Dominador encontra uma nova submissa, Ele não exige respeito, e sim, conquista-o; primeiramente verifica os pensamentos dela, conhecendo-o completamente.
Não tentando seduzi-la em um primeiro encontro, caminhando para realizar um relacionamento
de confiança.
Se é um bom Dominador, não faz tudo isso para ganhar uma submissa, e sim
porque é capaz de deslumbrar "ALGUÉM" sem a armadilha da sexualidade, Porque não é uma
“AVE DE RAPINA” mas sim um PROFESSOR que quer compartilhar seu conhecimento
e ter a satisfação de que isso pode ajudar alguém.
Se ela se oferece como submissa, Ele lhe oferecerá primeiramente informações pessoais, porque Ele sabe o quão é perigoso que a submissa caia em mãos erradas, e busca guiá- la e protegê –la, preocupações essas não passageiras e muito REAIS.
Ele também sabe que seu relacionamento depende de sua sinceridade, e da comunicação.
Ele vai ser honesto sobre sua vida, seus gostos, o que espera dela. E ela, estará depositando Nele sua confiança, por isso, Ele nunca deverá decepcioná-la nesse sentido.



Para possuí-la deve primeiramente ganhar seu RESPEITO.
 Para fazê-lo deve mostrar que é quem afirma ser, que se preocupa com ela, que
COMPREENDE os limites dela para que saiba o quão forte ela pode ser,
e que terá todo o tempo para conhecê-la como pessoa e depois como submissa,
Ele sabe o quanto é maravilhoso o presente que ela o deu e toda
a confiança que ela coloca Nele.
Com este propósito, conversa com ela, conhecendo suas necessidades e expressando as suas próprias, aumentando a confiança nela mesma, ultrapassando suas limitações gradualmente,
para fazê-la ver que pode ser mais forte do que pensava, ou seja, abrindo
lentamente a flor de sua submissão.





Se ela tem uma baixa auto-estima, Ele demonstra que há respeita, e que está feliz de compartilhar
seu tempo com ela. Ele lhe mostra o quanto é bela, enfatiza suas qualidades,
e que o presente que ela lhe oferece e o maior de todos, “ELA MESMA”.

Ele se dedica a conhecer sua alma antes que seu corpo. Já que, quando o Dominador conhece sua submissa, ocorre uma conexão que lhe permite adivinhar seus desejos, necessidades, paixões.
Com esse conhecimento o Dominador pode leva-la a novos patamares de prazer, guiá-la e caminhar com ela, buscando níveis mais elevados de amor e compromisso.

Ao aceitar uma submissa, um Dominador adquire muitas RESPONSABILIDADES,
Ele não só a ajuda no quarto, como na vida também. Ele está lá sempre que ela necessita, para cuidá-la, aliviá-la quando está deprimida, para acalmar sua dor quando está doente, para ajudá-la a superar seus medos e preocupações, para abraçá-la e amá-la quando necessitar afeto.




Ele faz isso porque assim deseja, já que o presente que ela lhe deu foi de própria vontade.
Ele tenta compreender sua mente, sua alma, pois só assim ambos poderão crescer como pessoas.
Ela é seu bem mais precioso e Ele se esforça para mostrar seu amor.
O Dominador não busca mudar a sua submissa, mas aproveita as oportunidades para mostrar o que ela pode se tornar. Ele deve mostrar suas qualidades e guiá-la para ajudá-la a se tornar a pessoa que quer ser. Ele diz qual pode ser o caminho correto a seguir, mas nunca impõe. Uma vez que ela se encontra ,
Ele vai incentivá-la a continuar, empurrando lentamente a ser a mulher que Ele sabe que ela pode ser.



Há um perfil de Dominador perfeito?



Acho que não, a perfeição é algo que se tenta alcançar, mas nunca se tem, É a luta para chegar a perfeição que faz o bom Dominador. Assim como a beleza depende do olho do observador.
Tudo que pode se dizer é que o Dominador tem que ter boas qualidades como: força,
habilidade, confiança em si mesmo, controle e saber que sempre pode aprender mais. Ele deve ser carinhoso, alegre, ter honra e cavalheirismo,
deve respeitar não só a sua submissa como todas as demais mulheres.
O Dominador deve ser confiante, porém , não pensar que é superior aos outros.
Ele deve se certificar de seus ideais, mas não ser tão seguro a ponto de achar que é a única opção.
Ele deve deixar que cada um viva a sua vida, e vivendo a sua própria .
Se vir algo errado deve corrigir , sem impor sua visão como a mais acertada.
Ele deve conhecer a diferença entre punição e jogo( sessão), entre dor e sensação.
Nunca abusar do seu poder quando estiver com raiva, nem mostrar que está jogando
(fazendo sessão) com raiva, chateado ou contrariado
 Não deve descarregar sua ira em sua submissa,
 já que sabe que para controlá-la, deve controlar a si mesmo primeiro.
Ele exerce sua arte para ajudá-la na tarefa de ser a mulher que ela quer ser, e levar a sua submissão
 muito a sério, que não é algo passageiro .
A submissa deve aumentar a sua feminilidade.
Ela se oferece a seu Senhor livremente e lhe presenteia com sua submissão em troca de amor,
orientação, compreensão e sinceridade.



 Ela obedece porque assim quer, e não porque é forçada a fazê-lo.
Ela chega a Ele sendo uma mulher insegura de seu papel, buscando sua orientação, e aprende rapidamente o que se espera dela. Com esse aprendizado, e a medida que Ele se abre mais para ela, a submissa começa a se entregar, a dar a sua alma, seus segredos, até que se estabiliza essa relação, construída dia a dia, compartilhando segredos e almas, e caminham assim juntos pela vida.


Ela nunca deve tentar tomar o controle, mesmo quando houver um forte vínculo de confiança entre ambos, já que se ofereceu livremente. A submissa deve cuidar de seu Mestre, dando-lhe todo o melhor de si, e o Mestre deve cuidar e aceitar a sua submissa e sua submissão como são.
O treinamento é uma parte importante do relacionamento. A submissa deve saber quando ajoelhar-se,
como se sentar, etc ... ela faz todas essas coisas para agradar seu Mestre, da melhor maneira possível.



Diz-se que o Dominador tem controle total e, em alguns casos, é.
Mas é uma relação de mútuo acordo, o Dominador tem o controle, porém,
apenas até onde a submissa se sentir amada respeitada e protegida.
Ele deve expandir seus limites para o prazer de ambos.
No entanto, a submissa pode sair a qualquer momento, embora isso seja difícil,
 apenas se o Dominador não atender às suas necessidades e interesses.
Diz-se que uma submissa não tem responsabilidades, mas isso não é verdade.
 Deve agradar ao seu Mestre, agir como Ele deseja e respeitar-lo sendo sempre
HONESTA e VERDADEIRA, nunca MENTIR.
Confiar no seu Mestre. Precisa saber quando Ele está agindo em seu melhor e ter prazer em cumprir suas ordens. Às vezes terá que fazer coisas difíceis e até constrangedoras, mas não cegamente, deve ser feito sabendo que é para o prazer de ambos.
Uma submissa terá um papel maravilhoso se encontrar o Mestre certo.
Com Ele crescerá emocionalmente e espiritualmente para o que quer ser.
Aprenderá a amar livremente e encontrará forças dentro dela.
O Dominador também se torna um homem orgulhoso de ser o professor e protetor.
Orgulhoso de ocupar seu lugar . Juntos, eles embarcarão em uma jornada que os levará
além dos limites da sociedade, para a imensidão do universo.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Cómo Se Usa Una Esclava?



Vemos demasiados Danpenas (*) diciendo cosas como...

“¡Perra despreciable! Estás para ser degradada...”

“Yo te mantendré en una jaula y te azotaré diariamente...”

“Yo te torturaré para exhibir tu sufrimiento...”

“Yo te daré dolor más allá de lo que puedas imaginar...”

“Yo te entrenaré como a un perro... como la perra que eres...”

“Yo te despersonalizaré para hacerte esclava...”

...¿están locos o qué?



Por desgracia, parece que estas son — al menos, hoy en día — las frases asociadas con “ser un Amo”, puesto que vemos demasiados avisos y comentarios de ese tipo y — a pesar de haber claramente declarado que nosotros no proporcionamos Esclavas — hemos recibido demasiados eMails de Danpenas(*) que — en base a lo que pusieron en sus Mensajes — parece que pensaron que lo mejor que podían ofrecer para demostrar que eran “buenos Amos” era “azotar y degradar diariamente” a las Sumisas que aceptasen convertirse en sus Esclavas.

Enfrentado a toda esta tontería, pienso que es tiempo de dejar las cosas en claro...

Si llevamos las cosas al extremo, podríamos aun comparar a una Esclava con una mascota... y asumimos que Ud. no obtenga una mascota para torturarla y golpearla; si fuese así, Ud. estaría definitivamente enfermo y debería ir a conseguirse una buena camisa de fuerza. No, una mascota está allí para ser mimada (puesto que no llamaremos “mascota” a un perro de ataque, ni compararemos a una Esclava con éste); la imagen aquí es el de una simpática perrita faldera, siempre ansiosa de acurrucarse cerca de su Amo para recibir sus caricias) y es de lo más placentero el sentir su lealtad y amor.

Por otro lado, si alguien prefiere definir a una Esclava como un “objeto” (ni siquiera una persona), podríamos recordar que Aristóteles definía a los Esclavos como “herramientas inteligentes”... y aquí, nuevamente, debemos mencionar que uno no se toma el trabajo de obtener una herramienta costosa (como un computador) solamente para malograrla pateándola de un lado al otro. Verdaderamente, la imagen de un Amo griego o romano gastando una cantidad significativa de plata en una esclava atractiva y disfrutable para entonces malograr su piel llenándola de moretones y cicatrices del látigo, sólo encaja en la ignorante y enferma mente de un productor de Hollywood vendiendo carne a los enfermos y hambrientos de sexo.

De modo que, incluso si fuésemos a ver las cosas como acabamos de describir, uno tendría que estar muy enfermo — y ser muy estúpido — para ponerse a dañar su Posesión más valiosa. Habiendo dicho esto, queda una pregunta: ¿Dónde y cómo llegaron a enredarse tanto las cosas...? Ciertamente, la confusión moderna — creada por el mal uso de los términos y alimentada por la (demasiado usual) exageración de los medios — tiene mucho que ver con el término “BDSM” (vea nuestro Artículo al respecto), pero las razones principales son el individualismo extremo y el buscar ahogar la realidad en una avalancha de crudas — pero intensas — sensaciones.


El Individualismo, al centrarse sobre uno mismo, siempre tiende a hacer que uno olvide a los demás y no ayuda — en lo más mínimo — para lograr una mejor comprensión o una sociedad más compasiva. Mientras que un poco de Individualismo puede hasta ser útil en esta moderna sociedad en que la gente parece no estar dispuesta a pensar por sí misma (a pesar de decir que lo hacen), cuando es llevado al extremo — como es llevado hoy en día — significa la negación de la sociedad, convirtiéndola en un montón de gente egoísta que intenta usar a todos los demás y dar lo menos que puedan. Y las sociedades se construyen no sólo sobre las diferencias y necesidades... son construidas sobre la comprensión de que nos necesitamos los unos a los otros y deberíamos, por tanto, preocuparnos los unos por los otros puesto que todos juntos formamos ese gran cuerpo que llamamos Humanidad (el cual tiende a ser olvidado).

Aun en D&S, a menos que uno reconozca que debe haber una relación humana entre uno y los demás — tanto con sus propias Esclavas como con otros Amos y sus Esclavas — uno terminará rodeándose con gente “usable” (para ser explotada y descartada)... y, sin embargo, esa persona vivirá — y morirá — en una soledad horrorosa. Adicionalmente, al relacionarnos con otros, desarrollamos e incrementamos nuestra propia humanidad mientras aprendemos nuevos modos de relacionarnos con — y, por qué no, de disfrutar de — nuestras propias Esclavas (y todas las demás personas). Es por eso que elegimos formar la Sociedad LoveChains... una Sociedad en todo sentido, donde nos relacionamos en forma positiva y nos preocupamos los unos por los otros para desarrollar nuestro Eros (Sentido del Placer) y nuestra Humanidad para disfrutar mejor.

Por otro lado, hemos mencionado la presente desesperación por sensaciones cada vez más intensas... Esta “vida extrema” significa no sólo mantenerse constantemente emborrachado con nuevas sensaciones, también significa aturdir nuestra conciencia y nuestra razón con sensaciones tan intensas que borrarán cualquier otra cosa... y esto es ponerse incluso por debajo del nivel animal (puesto que los animales sí siguen sus instintos naturales que les sirven de freno). El buscar lo “extremo” es — muy usualmente — sólo un modo de escapar de nuestras responsabilidades al enfrentar la realidad... tal como las borracheras o las drogas, sólo que “socialmente aceptable” (y hasta a veces alabado dado que el tipo “extremo” puede fácilmente ser confundido con un héroe en nuestra tan moderna — y tan ignorante — sociedad).

Pero el “vivir al extremo” tiene un efecto adicional... produce un embotamiento de los sentidos. Si nos acostumbramos a altoparlantes descomunales lanzando sonidos “extremos” estridentes y chirriantes (que algunos se atreven a llamar música) no podemos ya escuchar los suaves y dulces sonidos de los pájaros cantando o una Esclava gimiendo de placer. Y esto nos lleva a un círculo vicioso donde estaremos necesitando más y más... y, sin embargo, nunca nos encontraremos satisfechos. ¡Eso es estúpido! ¡Hasta para ser egoísta, uno debería ser inteligente! Mientras más nos sumergimos en lo “extremo”, menos cosas disfrutables nos dejamos, y así nos estamos negando el mismo Placer que decimos buscar.

Por supuesto, en D&S — y no en S&M el cual, si es realmente tal, es neurótico y enfermo — no hay lugar para tal individualismo ni para la desesperación por lo extremo, puesto que la verdadera Relación Amo/Esclava — si va a ser realmente una Relación — está basada en mutua confianza y dar, siendo, por tanto, una forma más alta de Amor. No hay, por tanto, lugar para quienes dicen que una Esclava no está para ser amada sino para ser usada como un objeto y azotada como un animal (?). No... hasta a un animal — una mascota — lo amamos y cuidamos, a menos que nos hayamos vuelto bestias egoístas incapaces de ningún sentimiento humano. No hay lugar — o, al menos, no debería haber ningún lugar — en D&S para la “animalización” u “objetificación” de una Esclava, puesto que ella dejaría de ser una Esclava... Me explico: si se lograse eso, ella se convertiría en un animal o un objeto que valdría mucho menos que una mujer (y su dueño se habría estafado a sí mismo, convirtiendo oro en plomo).

La perfecta Relación Hombre-Mujer es la de la Esclava y el Paladín... La Esclava se rinde completamente al Paladín, quien entonces asume completa responsabilidad sobre ella. De este modo, la Esclava entrega su vida a un Amo que está dispuesto a dar su vida por ella... y se logra el equilibrio perfecto. Si el Amo no está listo a dar su vida por su Esclava, él no sería un Paladín... sería tan sólo un Esclavista egoísta buscando más ganado para sus más bajos apetitos. No... un verdadero Amo debe ser un verdadero Paladín.

Y esto no son simplemente palabras bonitas en una teoría imaginativa... ¡funciona! Nosotros lo hemos probado por años y podemos decir que es de lo más satisfactorio (y dura una vida). Por supuesto, las recompensas no se hacen esperar... la cama siempre cálida y satisfactoria, el baño sensual (algunos casi hemos olvidado cómo jabonarnos solos), el servicio constante, la buena compañía cuando uno quiere salir (puesto que una Esclava es una mujer que siempre lo hace lucir a uno como un rey), las “cositas extra” cuando uno disfruta a otra (no sólo calentando a la otra mujer, sino lamiendo suavemente los testículos mientras uno penetra a la otra), el despertarse cada día teniendo a los pies a una mujer fiel que sabemos que permanecerá a nuestro lado para siempre, y tantos pequeños detalles que enriquecen la existencia de un Amo que supo conquistar (y conservar) a una verdadera Esclava.

(*) sig = dar pena, ter dó



(Texto Retirado de um site Espanhol)


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

La Carta Del Guerrero





Mi querida Rebelde:



Eres sensible —demasiado sensible, si aquí se pudiera aplicar el término “demasiado”— y eso te da un Mundo Interior mucho más vasto, intenso y valioso... pero, también, te hace vulnerable, ya que quien más puede sentir (y dar) es, al mismo tiempo, quien mas puede sufrir al abrirse y verse herido por aquellos a quienes ofrece su Amor.

Créeme que lo sé muy bien...


Te has visto herida y defraudada una y otra vez, no logrando hallar un Amor que te llene, ni un Hombre capaz de protegerte, con lo que has llegado al punto de desconfiar de todo y de todos, terminando por endurecerte —mas en apariencia que en la realidad— y disfrazarte de fiera entre las fieras, ocultando tu soledad en la violencia del Combate contra quienes no lograban llenar tu vacío interior.

Eres una Mujer dulce —y frágil— bajo la pesada armadura que te da la apariencia de un fiero guerrero, y te encuentras en medio del Campo de Batalla... y la misma armadura que llevas —por su peso y rigidez— fatiga tus músculos y lastima lo delicado de tu piel, que no se hizo para el combate... sino para las caricias.

Para tu desgracia, tu “solución” te ha forzado a combatir contra quienes se acercaban a ti por uno u otro motivo y —en tu patético afán de “probarlos”— has luchado con tal fiereza... que ahora te encuentras rodeada de cadáveres.

Quieres —desesperadamente— hallar a alguien más fuerte que tú... alguien capaz de protegerte y permitirte ser todo lo Mujer que eres, pero, al luchar, has visto como iban cayendo tus oponentes uno tras otro, a pesar de lo impresionante de sus pulidas armaduras.


Por eso, ahora te encuentras desconcertada al enfrentarme, pues yo —a pesar de estar en medio de la Batalla— no uso armadura alguna y no desenvaino ante ti... porque —a través de las rendijas de tu yelmo— he sabido adivinar la belleza de la Mujer que esconde.


Y tú, embriagada de sangre y enfurecida por la inclemencia de tu posición y el doloroso fracaso de tus repetidas “victorias”, te has lanzado contra mí, buscando destruir de una sola vez este nuevo recuerdo de tu terrible soledad en medio de quienes no tuvieron la fuerza para conquistarte.

Sin embargo, ya te vas dando cuenta de que, aunque mantenga enfundada mi Espada, no estoy desarmado, ni mucho menos... y los planazos de mi vaina resuenan dolorosamente sobre tu armadura, remeciéndote y dificultándote el mantener tu posición de combate.

Has querido enfrentarme... y yo —ya lo ves— he aceptado tu Reto; pero, mientras tú me atacas con tu Mandoble, intentando probar lo que no eres, yo —con mis planazos— voy, poco a poco, desarmando tu pesada armadura en una forma de lucha que no alcanzas a comprender.

Ya tus brazos están fatigados con el peso de tu propia Espada y tu armadura se ha ido desvencijando hasta exponer parte de tu cuerpo a los golpes que podrían realmente lastimarte... pero yo sigo batiendo únicamente tu armadura, cuidando de no herir tu piel descubierta.


Tu embistes, te enfureces y vuelves a atacar en tu desesperada lucha, mientras yo esquivo y desvío tus golpes, permaneciendo ante ti sin huir ni atacarte realmente, limitándome a darte un buen sacudón en la armadura cada vez que me atacas, para luego esperar y contemplarte.



Iniciaste tu lucha buscando un Paladín que te protegiera, pero ahora —después de tantos fracasos— todo propósito se ha borrado de tu mente... y ya no sabes cómo dejar de luchar.



Sin embargo, está surgiendo en ti un recuerdo que es —a la vez— temor y deseo, ya que estás tomando conciencia de que yo puedo ser aquel que logre derrotarte y —habiendo sido herida tantas veces— no logras comprender por qué espero que tú misma te me rindas en vez de atacar y avasallarte.

Mientras tu acero corta inútilmente el aire, las lágrimas, contenidas durante tanto tiempo, corren —ocultas por tu yelmo— nublando tu visión... y yo continuo frente a ti, esperando.



Lo que espero no es tu siguiente ataque, sino el momento en que —entendiendo contra quien combates y lo absurdo de tu resistencia— arrojes lejos tu Espada y, desatando tus atalajes, dejes caer al suelo esa cruel armadura que tanto te lastima, mostrándote —al fin— en desnuda rendición.

Entonces, podré tomarte del talle, recogiéndote de entre la pesada chatarra a la que te habías atado, y te pondré a mi lado izquierdo, cerca de mi corazón, para sacarte de allí.


Entonces —y sólo entonces— me podrás ver desenvainar la Espada que llevo para protegerte, mientras te estrecho junto a mí. Entonces, recién comprenderás el verdadero sentido de mi forma de lucha contigo... y de mis largas y repetidas esperas.

He venido para llevarte conmigo... pero no como botín de guerra, sino como a una persona muy amada a la que se daba (casi) por perdida y, al fin, se logra rescatar.


Aun con los planazos que me obligas a darte, te voy acercando al Campamento... aunque tú —enfrascada en tu aterrorizada lucha— no logres darte aun cuenta de ello.


Mis planazos —y mis pausas— son para lograr que reacciones y dejes de lastimarte a ti misma... pues mi Lucha es por ti, y, si a veces no lucho —o, si a veces debo sufrir el contenerme y no luchar— todo esto es tan sólo para asegurarme de rescatarte sin hacerte daño.

En cuanto dejes de resistirme, podré, al fin, llevarte al Campamento para que descanses y te repongas del esfuerzo con el que casi lograste dañarte en forma permanente.


Allí —una vez que despiertes de tu afiebrado delirio— lograras, por fin, volver a ver las cosas en su adecuada perspectiva y recuperaras tu Corazón de Mujer.

Entonces, te pondrás en pie frente a mí sin armas ni armadura, sin nada que te disfrace o encubra, mostrándote tal y como eres, sin avergonzarte de la pureza de tu desnudez.

Te acercaras, confiada, a mí... tus manos se me ofrecerán unidas en un gesto de total Entrega... y yo te recibiré envolviendo con suavidad y cuidado tus manos en las mías para estrecharte y proclamarte por siempre mía.




Y tú verás lo que es un Guerrero...

...y yo veré en ti el Descanso del Guerrero.






ESTA CARTA FOI ESCRITA POR UM DOMINADOR PERUANO,
NÃO ME RECORDO DE ONDE RETIREI,
FAZ MUITO TEMPO QUE A TENHO GRARDADA .
ESPERO QUE APRECIEM.
SAUDAÇÕES

SENHOR ORION

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Um Dominador Libertino





Sou um Dominador dissoluto, não abro mão de minha liberdade absoluta, um livre-pensador.
Porém cuido das minhas coisas, sou possessivo, exigente e autoritário.




Normalmente uso o nick SENHOR ORION e este vem da mitologia grega.
Raramente uso o nick SHOGUM






Órion era UM GIGANTE CAÇADOR, filho de Netuno e favorito de Diana, com quem quase se casou. O irmão de Diana, Apolo, por sua vez, se aborrecia com tal aproximação entre os dois, chegando a censurar diversas vezes sem nunca obter resultado. Certo dia Apolo teve a oportunidade de se ver
livre de seus aborrecimentos: percebendo que Órion vadeava pelo mar apenas com a cabeça fora
d’água desafiou sua irmã, outra exímia caçadora, a acertar o alvo que distante se movia.
Impecável em sua pontaria ela atingiu em cheio seu amado, cujo corpo já moribundo foi
conduzido à praia pelas ondas do mar.
Percebendo a fatalidade que havia cometido, Diana, em meio às lágrimas,
colocou ÓRION ENTRE AS ESTRELAS:












ORION É O GIGANTE TRAJADO
COM UM CINTO,
UMA PELE DE LEÃO,
ARMADO DE UMA ESPADA
E DE SUA CLAVA,
ACOMPANHADO POR SÍRIUS,
SEU CÃO E COM AS PLÊIADES
FUGINDO DO CAÇADOR.












O termo SHŌGUN




extra=lit. "Comandante do exército", em português xogum, foi um título e distinção militar usado
antigamente no Japão. Era concedido diretamente pelo Imperador.






O samurai tinha o direito de executar sumariamente, no próprio local, qualquer pessoa comum, hierarquicamente inferior – fazendeiros, artesãos e comerciantes – que procedesse inconvenientemente
para com os samurais ou que não se mostrasse respeitosa com seus superiores.






PARA O SAMURAI, VIVER É ESTAR PREPARADO PARA A MORTE, é saber morrer,
 mas a virtude suprema para ele era a lealdade. A lealdade é levada a um nível supremo pelos samurais.



Submetido ao modelo que constituía a mais alta exigência de formação pessoal que um homem
se poderia propor, o samurai dispensava com sua espada longa a justiça sumária a terceiros,
 infratores da boa conduta, e com a espada curta aplicava-a a si próprio, como agravo a
superiores ou decapitando os que vencera ou justiçara, a relação entre o homem japonês e a espada:
“Assim como aquele que utiliza a espada é responsável por seu brilho refulgente,
assim cada homem deverá aceitar a responsabilidade pelas consequências de seus atos...


Neste sentido HOMEM E A ESPADA se torna não um símbolo de agressão,
MAS UM ESPELHO DO HOMEM IDEAL E RESPONSÁVEL.



O HETERÔNIMO SENHOR ORION foi escolhido, pois sou um predador nato, faz parte da minha natureza, caçar SEMPRE e conquistar o que quero, daí a idéia do gigante caçador.



O HETERÔNIMO SHOGUN foi escolhido porque primo pela honra, lealdade, fidelidade, disciplina e justiça a qualquer custo. Não temo a nada nem mesmo a morte e a solidão, para estar acompanhado tem que valer apena, daí a idéia o guerreiro invencível.




A coincidência entre os HETERÔNIMOS é que são SERES GUERREIROS exímios no uso de laminas, que é "minha paixão"!



Escolhi estes HETERÔNIMOS, devido o comentado acima e dentre eles proteger minha personalidade e minha vida privada contra o preconceito e a necessidade de dar explicações sobre BDSM para baunilhas que nem em mil anos entenderiam.





Sou um Dominador Psicológico por excelência e por natureza. Embora práticas como Spanking, Dogplay, Humiliation, Bondagen, Fisting, e Privações de Sentidos também me agradem, a dominação da mente e a reconstrução da personalidade é o que mais existe dentro da minha relação D/s com as minhas submissas. Não tolero mentiras, dissimulações, disputas e as minhas submissas servem apenas para minha satisfação pessoal.

Para mais fácil entendimento foi dar um exemplo:


EU MANDO, você obedece. Simples não???


Sou o DONO, mando, bato, humilho e torturo...e gosto disto tudo!


Você é a escrava, obedece, apanha, se humilha, é torturada e EU gosto também!


Pronto, eis o esqueminha sadomasoquista.


O DOMINADOR deseja a escrava, a escrava deseja o desejo do DONO. Eis o que realmente ocorre nesta relação. Você será minha, será a satisfação de todos os meus quereres, quando te bato, o faço para te mostrar que o teu corpo me pertence, que teus gritos partem do meu tesão, quando te amarro, o faço para que saibas que teus movimentos são meus.


Quando se ajoelha perante minhas vontades, é porque desejo que você me deseje, quero que me queiras, quando me obedece quero que me queiras.


Você deseja alguém? Quer pertencer a alguém ? Então você é uma submissa. Se gosta de spanking, pissing, fisting, etc, é um detalhe que EU posso resolver.
Porém que seja submissa, obediente e que já entenda da sua inferioridade perante
MINHA SUPERIORIDADE.

Você quer ser desejada? Então submeta-se!


Fique à espreita, procure adivinhar o que EU quero, e faça!
Saiba desejar o MEU desejo para ser desejada por MIM.


O resto são bobagens infantis, coisas para a sala de Chat da Internet.
Na vida real, existe o amor.




“Queremos o amor, perseguimos o amor.
Alguns querem o amor entre iguais, outros preferem
O AMOR ENTRE DIFERENTES:
ESTES SÃO OS SADOMASOQUISTAS”.






SEJA BEM VINDO AO MEU MUNDO!



                
SENHOR ORION